quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Bruno admite pela primeira vez culpa pela morte de Samudio: ‘Não vivia do crime; mas cometi um’

A mágoa com os companheiros de Flamengo, quando o caso Eliza Samudio explodiu, os quais recusa a chamar de amigos, incomoda. Muito. Outra dor é assistir ou ouvir aos jogos da Seleção. Bruno acredita que poderia estar ali – até evitando o trágico 7 a 1 contra a Alemanha. Em uma entrevista reveladora à Rádio Itatiaia, nesta terça-feira, o ex-goleiro falou sobre a rotina na Centro de Reintegração Social da Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (APAC), de Santa Luzia, em Minas Gerais, onde está há quase quatro meses. Bruno sabe que tentar retomar a carreira de jogador pode ser um processo complicado, doloroso. Mas garante que não vai desistir de seu sonho. E pela primeira vez admitiu em entrevista o crime que cometeu. Mas se diz tranquilo por estar cumprindo a pena.

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