O pai do menino Joaquim, que foi morto em novembro de 2013 em Ribeirão Preto (SP), voltou à cidade nesta quinta-feira (12) para pressionar as autoridades policiais e cobrar novas ações que investiguem o paradeiro de Guilherme Longo, que era padrasto da criança e acusado de matar o garoto.
O promotor de eventos Arthur Paes foi acompanhado de seu advogado até a Delegacia de Investigações Gerais de Ribeirão Preto. O pai do menino Joaquim Ponte Parques realizou uma campanha por meio de outdoors em 2016 para tentar localizar Guilherme Longo. O acusado de matar a criança está foragido desde setembro de 2016, dias depois de conseguir um habeas corpus e deixar a penitenciária 2 de Tremembé (SP).
“Eu estou aqui pra cobrar uma explicação e saber o que está acontecendo. Eles estão fazendo o trabalho deles, mas estão com um pouco de dificuldade e estão fazendo buscas. Chegam telefonemas, denúncias e eles estão investigando, mas até agora nada certo ainda”, afirma.
Arthur afirma que está angustiado em saber que Guilherme está foragido e estuda novas maneiras de trazer o caso de volta às mídias para localizar alguém que saiba do paradeiro do acusado. Ele disse ainda que chegou a pedir às autoridades que colocassem uma tornozeleira eletrônica no acusado para mantê-lo sob vigilância, mas seu pedido foi negado.
Do G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário