Índice de Confiança do Consumidor (ICC),
medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 1,3% novembro, em
comparação a outubro deste ano. É a primeira alta depois de seis quedas
consecutivas do indicador com ajuste sazonal, ou seja, com ajuste para
compensar diferentes cenários econômicos apresentados em cada mês em
razão de comemorações festivas e feriados.
O índice alcançou 76,7 pontos, nível
extremamente baixo em termos históricos, segundo a FGV. A mudança entre
outubro e novembro foi provocada por melhoria na previsão dos
consumidores em relação aos próximos meses.
O Índice de Expectativas, subíndice do
ICC que avalia o opinião dos consumidores em relação ao futuro, cresceu
2,1%, principalmente devido ao grau de otimismo com a economia nos
próximos seis meses. A parcela de consumidores que projetam melhora da
economia avançou de 14% em outubro para 14,1% em novembro, enquanto
aqueles que preveem piora caíram de 43,5% para 39,9% no período.
Já a confiança do consumidor no momento
presente, medido pelo Índice da Situação Atual, outro subíndice do ICC,
ficou relativamente estável, ao variar apenas 0,2%.
Nenhum comentário:
Postar um comentário