Para desespero dos beberrões, esta
descoberta torna-se uma vantagem ambiental, além de ser baa alternativa
ao milho e à cana do açúcar como matéria-prima para a produção de
combustível biológico, que muita polêmica gera devido ao desgaste em
excesso do solo.
O processo foi desenvolvido por uma
equipe do Centro de Pesquisa em Biocombustíveis da Universidade de
Edimburgo Napier, e o resultado obtido, o biobutanol, é um combustível
biológico que pode ser usado sem necessidade de qualquer tratamento
adicional, podendo ser misturado com diesel ou outros biocombustíveis.
Em setembro deste ano a empresa foi
reconhecida pelo governo do Reino Unido e recebeu US$ 13 milhões para
apoiar a construção de uma fábrica, que deve entrar em funcionamento em
dezembro de 2018. O objetivo é alcançar a produção de um milhão de
litros por ano.
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